segunda-feira, 27 de junho de 2016

POR QUE NÃO DEVEMOS COMETER FALÁCIAS, OU POR QUE DEVEMOS NOS POLICIAR PARA NÃO COMETÊ-LAS

Eu não lembro qual aluno que me perguntou semana passada  como eu seria se desse aula de filosofia. Na verdade eu já pensei nisso.

Na construção de um argumento científico, ou mesmo em um debate sobre algum assunto importante ou mesmo em uma conversa informal precisamos tomar cuidado para não cometermos uma falácia. Falácias são argumentos não verdadeiros, lógicos ou não, que são usados para desvirtuar um debate ou então induzir uma interpretação ou conclusão ao erro. O termo falácia vem do finado Latin e significa mentir. Existem muitos tipos de falácias e muitas delas têm apenas o "inocente objetivo de desqualificar uma tese", outras muito pior, têm o objetivo de desqualificar quem propõem essa argumentação.
Uma boa argumentação é importante para a defesa de uma ideia, ou então para derrubá-la de modo coerente e intelectualmente honesto. Também é importante para a defesa de um trabalho do ensino médio ou então para a elaboração de um trabalho acadêmico, ou para não passar vergonha naquela treta do Facebook. Pensando nisso, para ajudar meus alunos nisso, eu fiz uma busca sobre esse tema para postar o material aqui no meu Blog. Para não ficar me repetindo vou apenas postar os links abaixo, para que vocês possam 'beber' direto da fonte.
NÃO COMETERÁS ESTAS 24 FALÁCIAS LÓGICAS.


Já vou adiantando aqui duas falácias muito usadas por aí.
Argumento ad homnin, que tem o objetivo de desqualificar o argumentador, quando não se consegue desqualificar o argumentador.


Falácia do espantalho, ou boneco de palha. Quando para desqualificar um argumento se distorce ele para ficar mais fácil de atacar.

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